Com o olhar de quem muito já foi capaz de ver, mas que também ávida quer muito mais enxergar, fixo a rosa teimosa, mas absolutamente cheirosa que resiste à brava chuva, ao vento frio e a solidão, apenas e, tão somente, no seu direito de existir, lembrando-me silenciosa que viver é uma constante batalha, entre o agora e o porvir.
Bendito outono que chega, trazendo com ele a esperança dos cantos tímidos dos pássaros que também teimosos e resistentes, tal qual as rosas e alguns frutos, insistem na resistência, recebendo o novo como bem-vindo, ajustando-os aos velhos hábitos.
domingo, 22 de abril de 2018
Assinar:
Postar comentários (Atom)
BOLO DE MUITAS FATIAS
Descobri fascinada ontem à noite ouvindo e assistindo a um show de Tony Bennet, o porquê, que desde a minha juventude sempre adorei ouvi-lo;...
-
Há algumas horas atrás, assistia à uma uma aula de Filsosofia da Educação, onde em determinado momento falávamos em interação com o Professo...
-
Hoje, mais próximo do destino final, sentada confortavelmente na poltrona deste avião da vida, olho pela janela das recordações, a paisagem ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário