Falar de
amor não é nada fácil como a maioria pensa e afirma. Falar de amor requer subsídios
íntimos desta realidade, não bastando ser letrado, já que o convencimento das
palavras advém das vibrações individuais e são elas que serão capazes de
surtirem algum efeito nos olhos que as lerem ou nos ouvidos que as ouvirem.
Falar de
amor com o convencimento ao ponto de produzir alterações nas mentes dos demais
em suas friezas advindas dos sofrimentos existenciais, requer sensibilidade energética
cósmica que ultrapassa os limites de letras e frases.
Falar de
amor é o mesmo que mostrar o perfil da libertação em todos os sentidos, mesmo
que pernas e braços estejam amarrados e paredes e grades existam como
aprisionamento do corpo.
Uma mente
amorosa é antes de tudo uma mente liberta da pequenez de qualquer natureza. Ela
ama e ama e o universo lhe devolve em bênçãos fundamentais no transcorrer de
sua existência de forma plena, já que todas as suas benditas vibrações lhe
retornam, dando-lhe absoluta paz interior, e a paz é justo o estado físico e
mental que lhe garante a eternidade.
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