Guerreiros e
Guerreiras, onde estavam nos últimos quatro anos que poucos conseguiram vê-los?
Ah! Cuidando
de suas vidas.... Muito justo.
Mas justo
também e a compreensão de que não podemos cair de paraquedas somente em épocas
eleitorais, denegrindo aqueles que por aqui ficaram e que bem ou mal, fizeram
suas obrigações.
É muito
fácil jogar pedras, até porquê, é público e notório o sucesso deste
comportamento, já que existe na mentalidade humana o desejo quase sádico pelas
desgraças e flagelos. Daí o sucesso dos repetidos temas de novelas televisivas
e dos noticiários bombásticos, onde o pior da natureza humana é exposto de
forma absolutamente cruel.
Particularmente,
opto sempre por todo aquele que mesmo eventualmente cometendo erros ou desacertos
administrativos ou humanos, permanece fiel em seu campo de luta.
Tenho medo
dos ingratos, dos excessivamente ambiciosos, dos camuflados e, principalmente daqueles
que com o dedo em riste, aponta e condena sem que haja uma só consistência, tão
somente, suas supostas honestidades, com as quais, a história seja humana,
política ou ambas tem esfregado em nossa credulidade, porque escondem sua
verdadeira natureza que só se mostra quando a eles é oferecido o poder.
Escrevo
porque esta é minha forma de escoar minhas dúvidas e certezas de uma vida
inteira de decepcionantes observações e de enganos próprios, quando o assunto é
política partidária e ingenuidade patológica, onde a necessidade de se ter um “santo”
é tão grande para se adorar que, quando não se tem, cria-se um.
E de santo
em Santo, os Diabos se multiplicam sobre o viciado aplauso de um povo carente
de quase tudo, principalmente da educação.
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