Diariamente tem chegado ao meu conhecimento situações dos nossos políticos, no mínimo, constrangedoras e todas essas circunstâncias esdrúxulas, se apresentam embasadas em documentos comprobatórios, todos assinados pelos referidos políticos, o que, me impede de tecer considerações quanto ao fato de serem autênticos ou não.
O que ocorre é o que venho solitariamente escrevendo e falando ou seja, criou-se nas administrações públicas uma forma de conduta que deu certo e portanto, foi se tornando regra de conduta, o que explica de nunca um ex gestor, chamar atenção das autoridades e do povo, sobre ações que são absolutamente absurdas, até mesmo pra um leigo, como eu, criando um cartel de improbidades continuadas com a garantia total de sucesso, já que para que houvesse um estancamento da sangria do erário público, necessitar-se -ia de uma mais profunda e qualificada investigação que a priori, seria de competência da Câmara de vereadores, ato este, jamais praticado pelos ilustres edis, justo, por estarem no mesmo circuito do executivo.
O que ora acontece e que causa espanto em relação as denúncias, tantos aos políticos envolvidos, como em parte do povo é exatamente o fato de ser inédita esta postura de ir-se fundo nas investigações, acabando de vez com as especulações que sempre acabaram morrendo na praia, exatamente por não existirem os devidos reforços comprobatórios, como ocorre agora e que inevitavelmente, tem os seus tentáculos ligados as gestões anteriores que mais parecem um longo cordão de desperdícios, onde somente o povo se vê prejudicado.
Simples assim.
Para os nossos políticos, a verdade importa muito pouco, além de seguirem firmes de que, em “time que está vencendo não se mexe” e então, os hábitos administrativos se perpetuam ao ponto de se tornarem rotinas.
A impunidade, oriunda da não devida fiscalização e da ignorância dos direitos de cidadania, mantém sempre em alta a prevaricação pública, ao ponto de se criarem verdadeiros carteis de empresas aliadas a esta postura nefasta ao povo.
Portanto se deu certo para Chico, porque alterar em Francisco?
Daí, quando se puxa o fio da meada, não tem como evitar-se as temíveis ligações.
Afinal, no cesto dos desmandos públicos, as cores se misturam e os pontos se repetem.
Outra vez, simples assim...
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