Se nesta manhã fui surpreendida com Deus cantando através do retorno antecipado do meu sabiá, ao abrir o facebook, também me deparei com um filhote do Diabo, deixando fluir o fel de suas hipócritas máscaras de bom moço ou (a), justificando o injustificável, numa aula chinfrin de conhecimento humano, tentando fazer crer como se sua fosse a dedução lógica do óbvio de que, tanto o bem quanto o mal são contagiosos.
Todavia, o mesmo esqueceu de ampliar seus conhecimentos emocionais ao campo das afinidades em que, só são contaminados aqueles cujas afinidades se reconhecem, num tal de DNA psíquico que até livro a respeito já escrevi, baseada em pesquisas in loco com uma infinidade de pessoas com as quais tive a oportunidade em conviver, comparando-as inclusive nos campos familiares.
O diabo contaminador, desconhece ética e se envereda como serpente visguenta, buscando suas presas e sempre encontrando, afinal, a vaidade e a prepotência sempre encontra seu hospedeiro ideal.
Ao longo da história humana( pra quem lê, é claro), não faltaram aqueles que contrariando o sistema de suas épocas, fossem políticas, religiosas e até, nas mudanças bruscas de hábitos e costumes, contestaram até suas últimas forças, lutando com as armas que dispunham contra os filhotes endiabrados que em meio as multidões comuns, arrebanhavam seu aliados, com a finalidade única de manter o caos da miséria entre todos que a eles não sucumbiam.
Portanto, deduzo baseada em fatos e não em falácias argumentativas que, o processo é longo e lento, mas o bem sempre conseguiu fazer justiça contra os ímpios.
Exemplo maior foi Jesus que passou a sua vida inteira defendendo o amor e a solidariedade e no entanto, mesmo morto, se fez eterno na lembrança de todas as sementes produtivas que semeou.
Penso então, que o jargão de que o bem, jamais será mais forte que o mal, também fará justiça ao povo de Itaparica, abrindo espaço para o bem, afinal, os meios jamais justificarão os fins, mesmo que se apresente, colorido e musical, mesmo com capa de santidade e boas intenções, mesmo destilando falsa sabedoria, camuflando os filhotes do Diabo, corrosivos e maléficos.
Para cada obra bonita, cada contratação imprópria que se apresenta, arrastando consigo um super faturamento estrondoso, ainda assim, será um crime de lesa-pátria, pois, estará sendo desviado um bem absolutamente público que não deixaria faltar o que os olhos não enxergam, mas que faz padecer os doentes e os miseráveis de apenas um prato de comida.
E nem é preciso título de doutor, para se adquirir esta apenas constatação.
Simples assim...
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