E o meu já vivido
coração, escolheu você.
Bem assim...
E foi como
que de repente ao enxergar o encontro inesquecível do azul do mar com o do céu,
lá na ponte do funil, ambos me ofereceram uma só visão de encantamento que “euzinha”,
me apaixonei.
Como poderia
ter sido diferente?
O sol
escaldante de dezembro simplesmente me abraçou e alí mesmo, não pude e não quis
resistir e me entreguei como um apenas ser, absolutamente frágil aos delírios
teus.
Delícia, Meu
Deus, quando somos capazes de poder tocar no imaginário de nossas ambições, no
não tangível de nossos ideais...
Bendito 31
de dezembro de 2002, quando finalmente, a vida através da minha gostosa
Itaparica me conquistou sem quaisquer reservas, mas com um constante, por que
não?
Por que não
ser feliz, por todo o tempo?
Quem disse
que é impossível, enganou-se...
Para você
que me lê, um lindo domingo com paz, sorrisos largos e a sempre gratidão.
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