terça-feira, 18 de outubro de 2016

O CORPO DÓI...

Não há nada mais precioso que a vida plena e, no entanto, relutamos em abandonar as nossas inúmeras crenças e, por elas, sofremos e sofremos. Penso que não há dignidade no sofrimento, daí a necessidade de se buscar o entendimento da mudança de rumo de nossas passadas vivenciais. Isto não significa abandono ou desistência, ao contrário, trata-se de fidelidade aos propósitos maiores que conduzem e garantem a nossa reverência à vida, nosso maior patrimônio, afinal, por que desperdiçar toda esta riqueza que é insubstituível? Egoísmo declarado? Provavelmente aos olhos daquele que ainda não compreendeu a importância de sua própria vida no contexto da vida e, por não compreender sofre e distribui seus sofrimentos aos demais, através de suas posturas físicas e emocionais, promovendo um contínuo retrocesso em tudo que toca, mesmo quando sorri. E aí... O corpo dói, a alma dói e o universo chora.

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