A dor que
pressiona o peito e faz reter o ar como se ele fosse capaz de estourar o peito
é a mesma que se sente a um duro golpe
que atravessa as costas, ferindo a alma de
morte.
Este é o seu
sinal interior para chamar a nossa atenção quanto ao não adequado a nós.
Precisamos senti-la para compreender a urgência de tarefas,
a premência das dores que se seguem são para nos alertar de que precisamos ter
mais cuidados com o nosso existir. E sempre as temos a perseguir-nos as
existências, independentemente de abrigar em nossa bioenergia, inúmeras outras
vivências.
Somos assim
também, afinal, abrigamos em nós as dores de todos os mundos, pois somos o círculo
que sempre gira, a vida que não se extingue.
Quando
finalmente nos atemos, enxergamos ou sentimos e aí, já podemos experimentar, um certo alívio, são
as dores se dissipando, buscando novos pousos, novos alívios.
A
persistência é a mola estimuladora do bem querer e do bem fazer, pois ambos são
os propulsores do bem realizar.
Compreendes
então a força da ponderação que induzimos a cada impulso que sentimos frente ao
sistêmico?
Afinal,
quando dizes que tudo já tens, mais te é oferecido em sinal de retribuição pelo
reconhecimento do valor do essencial.
Que a
disciplina que aplicas às tuas tarefas seja copiada através das tuas tarefas
espirituais, pois é ele o grande alimentador das tuas energias físicas e
mentais.
Dizemos e
pensamos a cada instante que amamos a vida e ela nos diz que nos faz sentir a cada menor ainda instante, o quanto nos protege,
nos guarda, nos abastece , acolhendo inclusive com compreensão a nossa
insistente indiferença.
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