Neste sábado
de inverno gostoso da Bahia, mesmo contundida por causa de uma pequena cirurgia
na boca, o que me impede de falar, mas não de pensar e , portanto, analisar o
que ouço ou leio, sou remetida a reconhecer mais uma vez, a imensa capacidade
nossa, criaturinhas ainda tão mesquinhas em pisar, ofender, magoar, criticar
aleatoriamente, denegrir os demais na sua maioria, pessoas que sequer
conhecemos de uma forma mais completa e que até mesmo, nunca vimos, em uma
arrogância desmedida, irresponsável, maliciosa e altamente nociva a tudo e a
todos, principalmente a nós mesmos, pois se a vida é toda uma sucessão
energética, conclui-se que o que vai, volta, trazendo consigo toda uma gama de energias
acumuladas, não afins que nos torna pessoas doentes e sofridas da alma e esta chorosa, somatiza
dores, frustrações, doenças físicas e emocionais de todas as naturezas.
Olhem para o
belo, o bem feito, o melhor de cada criatura seja humana ou não, olhe para o belo a sua
volta, tenha generosidade com o imperfeito e certamente, todo o universo estará
pronto para lhe inspirar a aconselhar, recomendar e até mesmo corrigir o mal
feito, pois no retorno das energias, o foco de sua compreensão retornará aberto
ao aprendizado.
Que neste
sábado, as luzes deste sol que insiste em brilhar, adentre em nossas retinas e
nos faça mais humanos.
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