quinta-feira, 6 de junho de 2013

FALÁCIAS COLORIDAS


E aí, nada como o tempo que passa incomensuravelmente, sem deixar margens a retornos a não ser através das lembranças que podem nos ajudar a viver crescendo como seres humanos que se abastecem a cada instante das experiências, sem fazer delas espadas afiadas ou nódoas pegajosas que limitam e fazem sofrer.
E a limitação não nos deixa enxergar a coisa como ela realmente é, leva-nos impiedosamente ao levianismo do apenas aparente, sem que haja qualquer maior aprofundamento dos conhecimentos necessários, para que então, possamos decidir quanto ao próximo passo, e isto, se dá principalmente quando de forma imperdoável nos colocamos como julgadores, criticadores e acusadores, seja lá do que for.
E o fazemos de forma inconsciente ou inconsequente, o que na prática é mesma coisa, já que onde uma reside, provavelmente, a outra já se encontra instalada.
Praticamos esta barbárie a cada instante, porque não fomos e não somos direcionados desde a mais tenra idade a desejar conhecer melhor o mundo e o tudo mais com os quais nele convivemos, como se estar nesta vida, fosse um mero acaso de um caso qualquer.
Pense nisso, antes de aplaudir ou vaiar, antes de oferecer o seu sim ou o seu não.

Preciosidades que traçam o seu perfil, direcionam as suas passadas e, principalmente, determinam a qualidade do seu viver.

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CHOVE LÁ FORA

 CHOVE LÁ FORA e com certeza, no meu coração também... Busco nas lembranças, quando, exatamente fomos adentrando na banalidade, fazendo dela...