O maior absurdo que a criatura humana faz consigo é não persistir no rompimento dos grilhões do medo através do enfrentamento, sua única opção, afim de se sentir livre emocionalmente para sorver a própria vida fortificado e devidamente estruturado para sem maiores danos físicos e emocionais, vivenciar os prós e os contras de sua existência, realizando-se através de suas mais ínfimas necessidades de se sentir existindo.
Cada pessoa é única quanto a avaliação e absorção das experiências, não cabendo regras que sejam unanimes que suavizem os efeitos imediatos das absorções e seus aspectos posteriores, portanto, o que é possível para uns, não o é para outros.
Daí, a necessidade de se estar atento aos sinais imediatos dos sentidos que alertam com precisão o cérebro, afim de que este, não seja surpreendido e reaja intempestivamente.
Treinar essa “bendita união” é o mínimo que se deve fazer para que o raciocínio lógico se mantenha ativo, diferenciando a criatura humana dos demais animais que agem tão somente, com os instintos.
A vida é pura energia se movimentando, criando frequências e é preciso que se aprenda a decodifica-las, adequando-as ou rejeitando-as, de acordo com os efeitos que causam individualmente.
Texto inspirado na leitura da pg. 7 do livro Complexo de dor social, escrito em 2009
Regina Carvalho- 18.01.2025 Itaparica
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