Depois de falar da gostosura que é amar e ser amado, inspirada pelo meu sempre amorzinho, o senhor sabiá, não me resta outra alternativa que não seja continuar falando de amor e do quanto de benefícios ele nos traz, seja na pele, na saúde, na disposição, no brilho dos olhos, no constante sorriso safado e na permanente inundação de afetos que somos capazes de com o amor distribuir ao nosso entorno, tornando os instantes pessoais e interpessoais, leves e agradáveis.
Apresentamos o que somos e não adianta disfarçar, camuflar com palavras bonitas, roupas elegantes, sorrisos amplos e maneirismos especiais, porque, felizmente, nossas vibrações são perceptíveis a todo aquele que até pode não compreender direito, mas sente que algo, não está certo.
E que trabalhão deve ser manter uma fantasia sempre igualmente lustrada e aparentemente perfeita, afinal, chega-se em determinado ponto, que simplesmente cansa e então, aquele alfinete, usado na emergência de um rasgo descuidado, leva a criatura a uma exposição de si e a uma depressão, muitas vezes irreversível.
Sou adepta do amor e não camuflo de ninguém esse meu gênio impulsivo e torridamente passional que até hoje, pelo menos, ainda não manchou nem a mim e tão pouco o meu entorno, porque, afinal, existe um freio bem azeitado que determina os limites dos meus arroubos.
Mas quando se trata de amar, meu Deus!!!
Regininha é abusadamente declarada, afinal, o tempo urge e não se pode perder um segundo sequer para dizer ao ser amado, seja ao parceiro amoroso, a um filho ou a um extraordinário amigo: EU TE AMO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário