Pois é, as
motivações que nos estimulam a querer vir a ser um representante do povo na
Câmara de vereadores são variadas, mas precisam ter em comum o bendito senso de
pertencimento desenvolvido através da interação emocional que estimula o além
de si mesmo, nos projetos que desejam implantar, para que se eleitos, os
objetivos proclamados nas lives, possam ser implantados com relativo sucesso.
Não basta
dizer que possui o senso de
pertencimento, afinal, é preciso que os argumentos apresentados tenham
consistência nos quesitos, sinergia e empatia, já que não se trata de uma
batalha de apenas um general no comando, mas de pelo menos 9 a 11 eleitos que
precisam ser estimulados a uma mudança significativa, dando espaço para novas
posturas que, certamente, alterarão os resultados, tornando mais exitosa não só
a gestão legislativa, como a executiva que encontrará no grupo legislativo, uma
coesão de propósitos visando sempre os interesses da população, assim como a
certeza de que, estará exposta a uma rigorosa fiscalização sem ataques
aleatórios, mas embasados nos fatos apresentados e devidamente analisados.
SIMPLES
ASSIM...
Jamais, o
será, já que investir em mudanças é sempre uma tarefa lenta e árdua, mas
extremamente gratificante em cada detalhe de progresso alcançado, sem falar nos
efeitos que se expressam aí sim, rapidamente nas feições emocionais de cada
cidadão e consequente local, onde ele se encontre.
Cada
vereador, tem como tarefa primordial, induzir os cidadãos agirem como agentes
transformadores, a partir de si mesmo.
Pois, é
impossível restaurar-se uma cidade, ou seja, lá o que for, sem que haja uma
participação ativa dos sujeitos envolvidos que no caso específico, trata-se do
próprio povo, na figura de cada cidadão no convencimento de que ele é uma
célula de fundamental importância, no contexto geral.
Os
mecanismos para desenvolver esta proposta, também são variadas e devem ser
apresentadas em forma de um projeto que comece por adaptar o regimento interno
da Câmara a uma operacionalidade menos burocrática e arcaica.
O mundo vem
sofrendo mudanças constantes, no entanto, em se tratando dos comportamentos dos
agentes públicos e seus seguimentos normativos, nada se alterou.
DIGNIDADE,
JÁ!!!!
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