quinta-feira, 6 de agosto de 2020

DIGNIDADE JÁ!!!


Define-se como qualidade moral que infunde respeito; consciência do próprio valor; honra, autoridade, nobreza...

Quando uma pessoa se reconhece como um ser que representa uma máquina perfeita e uma ciência exata de Deus sobre a terra, não lhe é dado o direito de negligenciar os cuidados consigo e com os demais a sua volta, criando por todos os instantes de sua vida situações que lhes favoreçam, formando brisas propagadoras do bem-estar estejam também, aonde estiverem.

Toda ação digna estimula outras tantas e é assim que desde o surgimento da humanidade, as diferenças existem, assim como o bom senso em mantê-las harmoniosamente em convívio.

Nem eu e tão pouco, qualquer outra pessoa, precisa de títulos, riquezas ou autoridade política para ser digno e promover a dignidade, bastando apenas não ser omisso e buscar a cada instante o melhor para si e para o seu entorno.

Agora, que ajuda e muito ter a caneta na mão, não resta a menor dúvida.

Por esta razão, baseada nos meus próprios conceitos de respeito pessoal é que decidi tentar a vereança, pois, certamente com um pouco de poder verei minha voz, meus propósitos e projetos ganharem maior projeção e então, fazer fluir um sistema viciado, onde poucos perdem suas dignidades ou jamais souberam o que representa, única e exclusivamente para se “darem bem”, em detrimento de uma grande maioria que apenas sofre a dor constante de ser tão somente um número nas estatísticas sociais.

É preciso que soterremos a hipocrisia do politicamente correto para abrir espaço para o direito inalienável de se poder vivenciar as diferenças com o devido e intransferível direito em se sentir dignificado.

Precisamos transformar Itaparica numa empresa de sucesso onde haverá sempre um lugar digno para se viver e se sustentar e onde cada cidadão possa se sentir verdadeiramente pertencente.

E para que isso aconteça cada cidadão precisa enxergar-se como uma célula de fundamental importância no contexto geral no qual se encontra não mais aceitando gatos por lebres e muito menos, acreditando em discursos e promessas ao invés de ações que o dignifiquem.

Apesar de querer muito ser vereadora da terra que escolhi para viver nos últimos quase vinte anos de minha vida, só saberei depois, por enquanto, tenho feito a minha parte levando aos demais neste período, os conhecimentos que fui adquirindo ao longo da vida aos demais, até porque, para exercer minha cidadania com dignidade não preciso de votos, tão somente do meu imprescindível respeito próprio e que por extensão faz despertar o meu próximo.

É possível agora compreender a escolha deste slogan?


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