Hoje é um
dia para lá de especial, afinal, estou vivenciando minhas últimas horas de
sexagenária para adentar, sem apelação, na condição de septuagenária convicta,
saudável, ativa e absolutamente feliz, e isto, não é para qualquer um nos dias
atuais de tantos transtornos existenciais.
Se não
bastasse, recebi um convite espetacular de minha nora, Marleide Reis Leopoldino,
que apresentará seu TCC no próximo dia 10/12 para a conclusão do curso de
psicologia na URFB.
E aí, penso
que jamais estive equivocada, quando afirmava que a cor negra de um ser humano,
ou a sua condição financeira, jamais foi empecilho para quem, verdadeiramente,
deseja atingir os seus objetivos.
Os
sacrifícios são enormes, mas afinal nada cai do céu, tenha a cor de pele que
tiver, se sua família for humilde e você ainda tiver que trabalhar.
Creio que no
dia da Consciência Negra devemos oferecer exemplos próximos de foco,
determinação e vitória, ao invés de só venerarmos ídolos simbólicos ou exaltarmos
a vitimização que, sutilmente, acirra um separatismo que precisa ter um fim,
afinal, somos todos criaturas humanas, precisando, tão somente, encontrar a
consciência humana para não ter que combater preconceitos de qualquer natureza.
Acredito que
os exemplos exitosos com certeza produzem mais benefícios, que o politicamente
correto, pois, em sua maioria, geralmente está a serviço de alguma outra causa,
menos agregativa.
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