Fazer o quê,
se o tempo lá vai passando e o retrocesso intelectual, segue firme em linha
ascendente.
A sensação é
que o povo brasileiro vem limitando seus entendimentos ao longo dos tempos,
acompanhando freneticamente, o mal gosto das letras musicais e do quase tudo.
É assustador
o delírio das massas, num rebolado alucinante, sob os efeitos marginalistas do álcool
e das drogas.
E não cabe
nesta observação, qualquer conotação religiosa, tão somente, estética e é claro,
ética, já que os reflexos desta tormenta modernista, podem ser facilmente
encontrados nos desastrosos seguimentos de toda a sociedade.
Enquanto, o
caos foi se estabelecendo, os ídolos foram sendo criados e cultuados num
verdadeiro e contínuo “show de horrores”, sob os auspícios de uma mídia
tendenciosa e de um generalizado desgoverno que usa descaradamente o erário
público na promoção destas distorções, distraindo o povo com o mal gosto, o
dramaticamente decadente, para que a cada dia, embruteçam físicos e mentes,
para fazê-lo mais dançar em todos os sentidos.
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