Louvado,
portanto, o silêncio que bem vindo neste momento, mais que calar a estupidez,
faz silenciar o espanto, abrindo portas à lucidez do entendimento imediato,
fechando portas por onde poder-se-ia chorar mais adiante.
E entre o
silêncio de agora e a possível lágrima do depois, prefiro o silêncio amigo,
consolador imaginável que se me evita as lágrimas, não me recusa o sorriso.
Nesta
quarta- feira que sinto já ser primavera, em silêncio vai ao jardim e, sorrindo,
então te ofereço uma rosa que a natureza generosa, ofereceu a mim.
Um dia de
paz para todos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário