O fundamental é a conscientização de se estar existindo, porque, a partir daí, não será mais possível retroceder, camuflando-se esta realidade até então sequer pensada.
Perceber-se existindo é um despertar, onde se é então capaz de seguir um novo e, acreditem, surpreendente caminho, repleto de novidades, todas absolutamente pessoais, oferecendo subsídios, preenchendo os vazios, até então sentidos, para que se proceda a mais saudável das tarefas que é justo o de cuidar-se, amparar-se, lapidar-se a cada instante, para também, a cada instante, sorver a vida, não como uma interminável fonte de prazeres e satisfações lúdicas e fugazes, mas nas suas benditas alternâncias que fazem dos instantes presentes brindes à serem continuamente vivenciados.
Perceber-se existindo é um despertar, onde se é então capaz de seguir um novo e, acreditem, surpreendente caminho, repleto de novidades, todas absolutamente pessoais, oferecendo subsídios, preenchendo os vazios, até então sentidos, para que se proceda a mais saudável das tarefas que é justo o de cuidar-se, amparar-se, lapidar-se a cada instante, para também, a cada instante, sorver a vida, não como uma interminável fonte de prazeres e satisfações lúdicas e fugazes, mas nas suas benditas alternâncias que fazem dos instantes presentes brindes à serem continuamente vivenciados.
Digo-te, então, que reconhecer a vida é o mesmo que encontrar-se com Deus, não apenas nos cultos e rezas pontuais, mas a cada ato respiratório, a cada olhar amoroso, a cada sabor degustado, a cada aroma absorvido , a cada toque bendito.
E neste exercício constante de não se permitir banalizar a vida, a criatura torna-se inevitavelmente um ser completo, onde a dor não fará morada, o vazio não existrá e a ansiedade frente ao desconhecido, passa tão somente a ser um gozo antecipado, apenas estimulador.
Compreendes a grandeza do potencial humano, que aliada à grandeza da potência universal, se faz conhecida como"DEUS", que a partir daí se faz sentido, visto e ouvido e, portanto, inconfundível, porque se torna presente, ciente, reconhecível, através de cada ser humano em sua existência plena e, para tanto, basta querer despir-se das vestes surradas dos hábitos viciosos, onde a fuga é justo a passagem permanente para a alienação de si mesmo, cujo destino
é a constante solidão.
Porque, afinal, estar vivendo é bem mais que respirar e bem menos que sofrer. É bem mais que adquirir-se coisas, é bem menos que nela não encontrar sentido.
E aí, penso que enquanto insistimos em posturas viciadas, nosso corpo sofre, e o nosso DEUS chora!
Existem pessoas capaz de deixar outras sem palavras, e você conseguiu.
ResponderExcluirComentar o quê, diante de palavras que mexem e envolvem sentimentos mútuos capazes de estimular reflexões e sensações diversas para com nós mesmos trazendo, assim, pespectivas sociais de uma melhora interior.
Marleide Reis