Quando se pensa que tudo já se viu e viveu, está-se apenas iniciando um infindável aprendizado.
Isso é fantástico, forma perfeita de se manter os canais receptores e estimuladores sempre abertos ao novo, ao inusitado, ao surpreendente, pois tudo, a cada instante, mesmo disfarçado com a aparência de velho conhecido, traz consigo, sempre, algo extraordinário, pois nada é banal e repetitivo em se tratando de vida.
Acostumamo-nos a descartar o cotidiano, deixando assim muitas vezes de enxergar o infinito no rotineiro que nos cerca, preferindo abraçar um novo, que disfarçado na aparência, pode causar muita dor.
Na arrogância que nos é peculiar, fazemos calar os sentidos, quanto às avaliações, liberando nossas almas ao abraço com o engano.
E quando isso acontece, dobramo-nos de dor e quase sempre é no cotidiano, abandonado e não sentido, que encontramos as benditas margens contentoras que nos amparam e nos fazem voltar a sorrir.
terça-feira, 17 de maio de 2011
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