Sigo os caminhos que se apresentam, na certeza absoluta de que me pertencem, não por determinismo cruel e aprisionador, mas pela atração natural que existe entre eu energia e minhas afinidades energéticas que permanecem neste universo, no qual me sinto inserida.
Naturalmente, os detalhes que permeiam estes mesmos caminhos não podem ser atribuídos a qualquer tipo de terceirização, ficando em qualquer instância avaliativa, tão somente às influências das passadas de ordem sistêmicas, tendo como resultado final, minhas próprias opções.
Seria mais fácil, mais humano, mais compreensível, transferir a quem quer que fosse meus desmandos e sofrimentos, minhas glórias, minhas alegrias.
Simplesmente, não devo, não posso, não preciso mais deste artifício alegórico para amenizar possíveis culpas, até mesmo por estar me sentindo feliz.
Porque eu devo, eu posso e, afinal de contas, eu quero.
E se não culpo a DEUS ou a quem mais pensar, pelas minhas dores e solidão, menos ainda, devo posso ou quero atribuir a qualquer outro minhas conquistas e vitórias.
Ah! pensem, e com razão, que me tornei exclusivista, não repartindo nada que faz de mim o que sou.
E pensem também que pode haver um enfado, conscientização doída, pelos méritos e deméritos que não computei para mim.
VISÃO REALISTA QUE COMPARTILHEI COM O AMIGO ODONTÓLOGO PARANAENSE, TAMBÉM PENSADOR CONTUMAZ , ADOLFO BARNABÉ DE SÁ FERREIRA.
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