Novamente
uma mão prestigiosa vem em auxílio, trazendo meios para que a gestão tenha flexibilidade
e possa melhor administrar os recursos em prol de uma maior e melhor dinâmica
na sua aplicação.
Fabíola
Mansur, tem sido uma excelente professora para os políticos de nossa cidade,
mostrando o que significa dinamismo na atuação da responsabilidade que
compreendeu ter na condução do cargo que recebeu com expressiva soma de votos,
dentre eles, os de Itaparica, garantindo assim, sua posição e correspondendo com
seriedade aos votos recebidos.
Todavia, não
sei se por acomodação ou por falta de condições carismáticas, aliadas à
ausência de competência necessária aos cargos conquistados, nossos dirigentes,
apenas recebem as prendas e se mantém colados à imagem da mesma, mas pouco ou
quase nada, aprenderam nesses mais de três anos de estreita convivência político
partidária.
Venho então
a concluir, que a esperteza da sobrevivência que prepara e impulsiona o
escalador social e que, geralmente, o leva ao sucesso, não é o bastante para
que o mesmo mantenha a conquista, justo porque, alguns, na arrogância do
desfrute das mesmas, permitem que a vaidade movida pelo medo e pelo despreparo
que camufla a insegurança, dominem suas ações cotidianas, solapando
silenciosamente toda a estrutura fraca que o sustenta.
E aí, não há
mestre capaz de orientá-los, nem mesmo desenhando com o seu próprio exemplo.
Político que não é capaz de se abrir para os aprendizados,
deixando fluir com uma boa dose de humildade seus talentos naturais, pode até
ganhar, mas jamais atrairá para si, a glória de se eternizar como um grande Líder.
Claro que toda regra tem exceção, pois existem os incautos
que conseguem driblar suas carências e com a malandragem da sobrevivência, tipicamente
tupiniquim, se mantém no topo, mesmo não representando absolutamente nada de
valor.
Observar é preciso ...
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