sexta-feira, 10 de abril de 2020

FAZENDO ANALOGIA


Adoro fazer analogias e, de tanto ouvir sobre o COVID 19, lembrei-me da campanha eleitoral de 2016.
Pensar que este vírus maldito que hoje assola o mundo, já se encontrava nos municípios de Itaparica e Vera Cruz, e que foi detectado pelas atuais gestões e seus aliados, mas é claro que não tinha essa nomenclatura, mas bem poderia ser COVID 16, o vírus maldito da corrupção, da preguiça administrativa e da incompetência generalizada, que os candidatos prometiam curar com mudanças gerais nos porões dos Paços Imperiais.
A vantagem do COVID 16 para o 19 é que o receituário já havia sido descoberto, bastando apenas, na dosagem certa, ser administrado imediatamente.
Bem, nem todos conseguiram administrar  o remédio que alardeavam e que, como o atual, criava também polêmicas e, muito menos, evitar a própria contaminação, restando ao povo, como sempre, a resistente prevenção, contra este vírus persistente e altamente contagioso, que mesmo sem nome famoso, consumiu com os direitos de muitos durante décadas a fio, engordando a si próprios e alijando o sofrido povo.
Novamente concluo, que fazendo analogia ou não, as pragas estão sempre presentes nos Paços Imperiais, nos forçando a confiar nos nossos salvadores anticorpos e nas devidas mudanças de hábitos, evitando assim a todo custo indesejáveis contaminações.

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