Adoro fazer
analogias e, de tanto ouvir sobre o COVID 19, lembrei-me da campanha eleitoral
de 2016.
Pensar que
este vírus maldito que hoje assola o mundo, já se encontrava nos municípios de
Itaparica e Vera Cruz, e que foi detectado pelas atuais gestões e seus aliados,
mas é claro que não tinha essa nomenclatura, mas bem poderia ser COVID 16, o
vírus maldito da corrupção, da preguiça administrativa e da incompetência
generalizada, que os candidatos prometiam curar com mudanças gerais nos porões
dos Paços Imperiais.
A vantagem do
COVID 16 para o 19 é que o receituário já havia sido descoberto, bastando
apenas, na dosagem certa, ser administrado imediatamente.
Bem, nem
todos conseguiram administrar o remédio que
alardeavam e que, como o atual, criava também polêmicas e, muito menos, evitar a
própria contaminação, restando ao povo, como sempre, a resistente prevenção, contra
este vírus persistente e altamente contagioso, que mesmo sem nome famoso,
consumiu com os direitos de muitos durante décadas a fio, engordando a si
próprios e alijando o sofrido povo.
Novamente concluo, que fazendo analogia ou não,
as pragas estão sempre presentes nos Paços Imperiais, nos forçando a confiar nos
nossos salvadores anticorpos e nas devidas mudanças de hábitos, evitando assim
a todo custo indesejáveis contaminações.
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