Liberdade em pensar democraticamente exige de cada um de nós a quebra de grilhões que nos mantém reféns da submissão eleitoral, onde a lógica do bem comum, sempre é discursada, mas que na prática é sempre pífia.
Pensar, analisar, comparar e finalmente, entender a cidade, o estado e o país que queremos e que tanto necessitamos, onde os separatismos regionais,sejam apenas uma feia, rude e maléfica palavra, que define a ignorância que nos foi incutida.
Aceitar a vontade popular é antes de tudo uma demonstração de respeito a nós e ao tudo mais que nos é apenas, diferente.
Um bom dia com a certeza de que podemos individualmente, ir criando inicialmente uma marola de saudáveis intenções, no desejo ardente que pelo caminho das nossas águas amorosas, esta se torne uma onda que crescente, engula as inseguranças, invejas e despeitos que somos capazes de manter com nossas atitudes.
Um enorme beijo no coração desta carioca, casada com um mineiro e mãe de um candango e de uma mineirinha que não satisfeitos com a diversificação familiar, casaram-se com baianos, numa demonstração bendita de que no amor e no senso de pertencimento, não existem fronteiras limitantes.
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