É preciso que tenhamos o dever da devida consciência para o reconhecimento das ações realizadas pelos nossos gestores para que, tenhamos o direito de também com a devida isenção de qualquer natureza, cobrar o que nos é de direito.
No final, na hora do voto, estaremos com a mente pronta para uma avaliação coerente, não em termos comparativos, mas com a visão ampla das reais possibilidades que o mesmo dispunha e o que nos foi apresentado.
Comparar com gestores que já passaram pela cidade é chover no molhado, pois um povo busca sempre mais, muito mais, quando elege um novo gestor.
Comparar com outras cidades é um absurdo ainda maior, pois cada uma dispõem de sua própria realidade econômica e financeira.
O que devemos é mensurar com critério e seriedade o nosso próprio aporte de recursos e as obras e ações realizadas, excluindo-se os programas eleitoreiros dos Governadores em questão, pois muitas vezes, a obra é solicitada por um gestor, mas somente outro a recebe por ser do interesse e aliança partidária do governo do estado.
Digo que é simples, mas na realidade não o é, afinal, somos acostumados a receber migalhas e com elas nos regalarmos, além, de termos uma vocação ao endeusamento, o que turva violentamente a nossa capacidade avaliativa.
E o que é quase imperdoável, pois por termos sido beneficiados de alguma forma, desconsideramos os que permaneceram em absoluto esquecimento.
Um gestor consciente, distribui por toda a cidade, ações que atendam um pouco de cada região, já que é impossível, remodelar-se tudo em apenas quatro anos, mas com certeza é possível, mudar o perfil do abandono continuado.
Pense nisso e tente ser justo, dando a César, tão somente o que é de César.
Afinal, nem tanto ao céu, nem tanto ao inferno.
Comparar com gestores que já passaram pela cidade é chover no molhado, pois um povo busca sempre mais, muito mais, quando elege um novo gestor.
Comparar com outras cidades é um absurdo ainda maior, pois cada uma dispõem de sua própria realidade econômica e financeira.
O que devemos é mensurar com critério e seriedade o nosso próprio aporte de recursos e as obras e ações realizadas, excluindo-se os programas eleitoreiros dos Governadores em questão, pois muitas vezes, a obra é solicitada por um gestor, mas somente outro a recebe por ser do interesse e aliança partidária do governo do estado.
Digo que é simples, mas na realidade não o é, afinal, somos acostumados a receber migalhas e com elas nos regalarmos, além, de termos uma vocação ao endeusamento, o que turva violentamente a nossa capacidade avaliativa.
E o que é quase imperdoável, pois por termos sido beneficiados de alguma forma, desconsideramos os que permaneceram em absoluto esquecimento.
Um gestor consciente, distribui por toda a cidade, ações que atendam um pouco de cada região, já que é impossível, remodelar-se tudo em apenas quatro anos, mas com certeza é possível, mudar o perfil do abandono continuado.
Pense nisso e tente ser justo, dando a César, tão somente o que é de César.
Afinal, nem tanto ao céu, nem tanto ao inferno.
Bom dia a todos e uma semana abençoada.
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