Coxinha, mulher
de barão, intelectual, madame. Na infância, branca azeda, filha de papai rico e
tudo isto para me rotularem de pertencer a uma elite FDP e eu, é que sou preconceituosa?
Rótulos...
Com certeza
se tivesse saco, ele já teria se rompido de tanto peso por ter que carregar os
hipócritas, os reacionários e extremistas, socialistas/comunistas de merda que
ficam no aconchego das sombras das fortunas elitizadas, mamando e discursando
suas verborreias fantasiosas a respeito de um mundo e de uma convivência
sistêmica que jamais existiu, bastando tão somente, buscar-se a história da
humanidade, pois esta, desde o seu início, trouxe no seu DNA, os genes da
arrogância, da vaidade e do mau caretíssimo, reforçando assim, com suas
leviandades ou devaneios, as mágoas daqueles que por alguma razão, não conseguiram
escapulir da pobreza ou da miséria, presentes em qualquer sociedade, pois como
nas savanas, o animal mais forte ou o mais astuto, entra nas batalhas da
sobrevivência, bem mais capaz.
Olhando e
analisando os comportamentos sociais, tendo diante de nós o mapa do mundo,
chegaremos a dolorosa conscientização que são raríssimos os países que a duras
penas, após centenas de anos, atingiram uma leve civilização humanitária de convívio
social de direitos e deveres, ficando todo o restante, no patamar dos medíocres,
matando-se em guerras idiotas ou fingindo que são humanamente, socialmente e
politicamente corretos, mas abastecendo com seus armamentos cada possível
guerra que lhes proporcionem mais lucros.
Estou farta
disto tudo desde o dia em que compreendi com a nitidez das aguas puras e
cristalinas, o quanto, somos todos verdadeiros idiotas, travestidos desta ou
daquela fantasia, representando sem
tréguas para descanso, além da morte, no caso bem-vinda, cenas repetitivas de
um roteiro feio e nada inteligente, tendo como pano cenográfico, belezas e
grandezas sem fim, em um mundo que afirmamos ter sido feito por um Deus com
filhos incapazes de darem sentido as suas existências burras e solitárias.
Mas a tecnologia
sempre esteve como criadora de meios mais rápidos de integração, através das
cartas, telégrafos, telefones, rádios, cinemas, televisões, modelos renovadores
da interação e, finalmente, a instantaneidade da internet, aparato que nos tem ajudado na ampliação
espetacular do conhecimento em geral, mas que também tem sido um incentivador,
quanto, a substituição do cérebro pela bunda, num molejo arrepiante que se não
conserta, pelo menos diverte, criando polêmicas que nos fazem esquecer os
incautos que verdadeiramente somos.
Fora Lula,
Fora Temer, fora a estupidez que nos assola.
Que coisa
hein!!!
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