domingo, 13 de agosto de 2017

SACO CHEIO


Coxinha, mulher de barão, intelectual, madame. Na infância, branca azeda, filha de papai rico e tudo isto para me rotularem de pertencer a uma elite FDP e eu, é que sou preconceituosa?
Rótulos...
Com certeza se tivesse saco, ele já teria se rompido de tanto peso por ter que carregar os hipócritas, os reacionários e extremistas, socialistas/comunistas de merda que ficam no aconchego das sombras das fortunas elitizadas, mamando e discursando suas verborreias fantasiosas a respeito de um mundo e de uma convivência sistêmica que jamais existiu, bastando tão somente, buscar-se a história da humanidade, pois esta, desde o seu início, trouxe no seu DNA, os genes da arrogância, da vaidade e do mau caretíssimo, reforçando assim, com suas leviandades ou devaneios, as mágoas daqueles que por alguma razão, não conseguiram escapulir da pobreza ou da miséria, presentes em qualquer sociedade, pois como nas savanas, o animal mais forte ou o mais astuto, entra nas batalhas da sobrevivência, bem mais capaz.
Olhando e analisando os comportamentos sociais, tendo diante de nós o mapa do mundo, chegaremos a dolorosa conscientização que são raríssimos os países que a duras penas, após centenas de anos, atingiram uma leve civilização humanitária de convívio social de direitos e deveres, ficando todo o restante, no patamar dos medíocres, matando-se em guerras idiotas ou fingindo que são humanamente, socialmente e politicamente corretos, mas abastecendo com seus armamentos cada possível guerra que lhes proporcionem mais lucros.
Estou farta disto tudo desde o dia em que compreendi com a nitidez das aguas puras e cristalinas, o quanto, somos todos verdadeiros idiotas, travestidos desta ou daquela fantasia, representando  sem tréguas para descanso, além da morte, no caso bem-vinda, cenas repetitivas de um roteiro feio e nada inteligente, tendo como pano cenográfico, belezas e grandezas sem fim, em um mundo que afirmamos ter sido feito por um Deus com filhos incapazes de darem sentido as suas existências burras e solitárias.
Mas a tecnologia sempre esteve como criadora de meios mais rápidos de integração, através das cartas, telégrafos, telefones, rádios, cinemas, televisões, modelos renovadores da interação e, finalmente, a  instantaneidade da internet,  aparato que nos tem ajudado na ampliação espetacular do conhecimento em geral, mas que também tem sido um incentivador, quanto, a substituição do cérebro pela bunda, num molejo arrepiante que se não conserta, pelo menos diverte, criando polêmicas que nos fazem esquecer os incautos que verdadeiramente somos.
Fora Lula, Fora Temer, fora a estupidez que nos assola.
Que coisa hein!!!


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