Amorosidade pela vida, e por tudo quanto de tão simples, tem si tornado banal.
Amor pelo toque, amor pelo olhar fraterno, amor do apenas “olá, como vai você?”, amor da compaixão, da solidariedade, amor do “estou aqui”.
Minhas retinas não se cansam de buscar subsídios, minha mente não se cansa em processá-los, e muito menos a minha vontade em incansavelmente registrar, todo um bem querer que, afinal, sempre existe em algum lugar.
Regina Carvalho- 10.9.2024 Itaparica
Nenhum comentário:
Postar um comentário