Não sei quando, nem aonde exatamente todo o meu ser entendeu que amar, só teria sentido se fosse acompanhado da paz.
E apesar de todos os exemplos contrários a esta premissa, meu determinismo me garantia que esta seria a única conclusão lógica que caracterizasse o amor na sua mais cristalina apresentação.
Conviver e ao mesmo tempo amar em paz, não é tarefa para amadores, pois, precisa de criatividade e objetividade, na mais delicada das funções em separar-se o joio do trigo.
Se todos fossem iguais a você, resume a delicadeza da visão amorosa do amor pelo simples e indiscutível prazer de amar a pessoa, compreendendo a complexidade sua e a do outro e ainda assim, pegar para si, numa posse deliciosamente tranquila, as sensações divinas que o outro lhe proporciona a despeito de qualquer diferença que possa existir.
E assim, os olhos sempre estarão brilhando, a gostosura das emoções que podem até tirar o ar momentaneamente, permanecerão como luzes constantemente acesas, iluminando o amor em paz.
E então, que maravilha, viver!!!
Uma canção pelo ar, uma cidade a cantar e uma pessoa a sorrir, a pedir, lindos versos de amor e então, a translucidez do sol refletirá, apenas o amor, a despeito do tudo mais.
Acreditem é possível...
Eu sempre consegui amar assim.
O amor é algo que brota em mim, inspirado em alguém e somente eu, sou capaz de dimensiona-lo, aparara-lo e determinar seu modo de fluir em mim.
E aí, deliciosamente, não há lugar que caiba mentiras e sofrimentos, porque o amor ocupa todo o espaço, nos dando a certeza que se todos fossem iguais a você.
Hum... Que maravilha, seria viver!!!
Que neste dia que está só começando, o querer ser feliz amando, seja sua única premissa.
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