Hoje, acordei borocoxô, sentindo-me caminhando sobre pedregulhos que machucavam os pés, que se refletiam na alma e com a impossibilidade de viver e conviver por um só dia, neste estado absurdamente incômodo, usei os meus parcos recursos literários para escoar este estado de mal estar indefinido que nomeio como “dor do mundo.”
Em todas as ocasiões em que constato que pessoas excepcionais quando se juntam, tanto poderiam realizar, também penso nos desperdícios nos quais tropeço, esborrachando-me na ilógica decadência da estupidez humana.
Quando tento compreender a estupidez dos não propósitos progressistas e humanos, penso na minha linda e tão maltratada Itaparica e sinto o complexo da dor social, como um flagelo silencioso, mas extremamente doído, se apossando de minha mente, revoltando-me...
Mas é preciso acalmar a alma, é preciso adoçar o coração e na impulsividade incorrigível dos idealistas, dar passos adiante, buscando, insistindo e não desistindo, porque é assim que as ideias dos persistentes humanistas, se tornam realidades.
Que me perdoem, mas não sei desistir...
Então, penso nas muitas leituras de “O profeta” de Khalil Gibran;
“Quando cada coisa encontra a sua identidade, tudo se encaixa no sagrado”.
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