Faltam dezoito dias para o Natal e tudo e todos de um modo geral, parecem tão murchinhos, afinal, não faz muito tempo que ainda no início de novembro, as cidades ganhavam mais animação e pensar nesta data era sinônimo de alegria.
Alguns dirão que neste ano o culpado pelo quase silêncio é a COVID, mas e no ano passado e em alguns outros anteriores, onde essa doença ainda não existia?
Quem sabe agora, meio que confinados por medo ou imposição ou ainda, feridos pelas perdas pessoais, sejamos capazes de reavaliar o sentido que imprimimos a este momento de fé e de solidariedade, fazendo de seu simbolismo, uma realidade a cada dia de um ano inteiro, sendo menos egoístas, arrogantes e presunçosos, nos amando e aos demais sem tantas cobranças e restrições.
Bom dia e que as portas de uma nova semana se abram primeiro em sua mente e que o seu interior, geralmente sufocado, finalmente se liberte para que o seu amor próprio ganhe proporções gigantesca a ponto de se espalhar em seu entorno, quebrando paradigmas inúteis e trazendo a paz mesclada de deliciosas emoções.
Beijos!!!
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