e eu, quietinha no meu paraíso,
olho o jardim e penso que, afinal, bom seria se essa tal de COVID que levou
embora tantos amores, inclusive o meu sem qualquer licença, também desaparecesse
de fininho, afim de que, pudéssemos pelo menos voltar a abraçar a vida sem
medos e temores, beijar o belo, o amigo e o que nos agrada, sem corrermos o
risco de morrer ou de matar, na mais singela das expressões amorosas humana.
Saudade da bendita afetividade que insisto em manter ativa
através de meus olhares, minhas palavras e meus gestos de afetividade e que
sem, não mais teria sentido continuar a existir.
Faço de minha irreverência e de meus sorrisos francos, os
sagrados escudos de minha segurança emocional, senhora gentil, mas exigente
quanto, as providências que precisa ter com o meu bem-estar pessoal.
Portanto, sorria, pois afasta a dor e leva embora o pranto.
Para você que me lê, um dia de absoluta paz, através de sua capacidade
em apreciar o belo que nem esta pandemia destruidora, foi capaz de empanar.
Beijos da Regi, seguido de minha gratidão.
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