quarta-feira, 30 de setembro de 2020

A QUARTA FEIRA NASCEU ENSOLARADA

 

e eu, quietinha no meu paraíso, olho o jardim e penso que, afinal, bom seria se essa tal de COVID que levou embora tantos amores, inclusive o meu sem qualquer licença, também desaparecesse de fininho, afim de que, pudéssemos pelo menos voltar a abraçar a vida sem medos e temores, beijar o belo, o amigo e o que nos agrada, sem corrermos o risco de morrer ou de matar, na mais singela das expressões amorosas humana.

Saudade da bendita afetividade que insisto em manter ativa através de meus olhares, minhas palavras e meus gestos de afetividade e que sem, não mais teria sentido continuar a existir.

Faço de minha irreverência e de meus sorrisos francos, os sagrados escudos de minha segurança emocional, senhora gentil, mas exigente quanto, as providências que precisa ter com o meu bem-estar pessoal.

Portanto, sorria, pois afasta a dor e leva embora o pranto.

Para você que me lê, um dia de absoluta paz, através de sua capacidade em apreciar o belo que nem esta pandemia destruidora, foi capaz de empanar.

Beijos da Regi, seguido de minha gratidão.

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