E novamente
a vida me surpreende, trazendo situações previsíveis, mas não devidamente
consideradas pela mente traiçoeira que camuflou as realidades possíveis que
fazem doer a alma e que força a uma reflexão que verdadeiramente, nem eu e
creio que ninguém deseja enfrentar.
Aceitamos a
apenas ideia lúdica da imortalidade espiritual como camuflagem ao medo avassalador
do fim físico, mas quando a realidade nos adentra como inesperado terremoto, passamos
da inércia ao pânico, nos sentindo abalados e expostos, sem qualquer amparo
racional.
É difícil e
por ser absolutamente assustador termos a finitude tão próxima de nós, é que
fingimos que jamais estaremos em sua companhia e preenchemos o vazio que nos
acompanha, disfarçando-o com infinitos enfeites que nada mais são que meras
compensações, para não nos deixar pensa que nada absolutamente nada faz sentido,
além da momentaneidade de cada milionésimo de segundo em que percebemos que existimos
ricamente abastecidos, mas irremediavelmente, sós, já que tudo começa e termina
a partir de nós mesmos, resumindo-nos em seres simples e complexos, frente a incógnita
existência.
E novamente a vida me surpreende, trazendo situações previsíveis, mas não devidamente consideradas pela mente traiçoeira que camuflou as realidades possíveis que fazem doer a alma e que força a uma reflexão que verdadeiramente, nem eu e creio que ninguém deseja enfrentar.
Aceitamos a
apenas ideia lúdica da imortalidade espiritual como camuflagem ao medo avassalador
do fim físico, mas quando a realidade nos adentra como inesperado terremoto, passamos
da inércia ao pânico, nos sentindo abalados e expostos, sem qualquer amparo
racional.
É difícil e
por ser absolutamente assustador termos a finitude tão próxima de nós, é que
fingimos que jamais estaremos em sua companhia e preenchemos o vazio que nos
acompanha, disfarçando-o com infinitos enfeites que nada mais são que meras
compensações, para não nos deixar pensa que nada absolutamente nada faz sentido,
além da momentaneidade de cada milionésimo de segundo em que percebemos que existimos
ricamente abastecidos, mas irremediavelmente, sós, já que tudo começa e termina
a partir de nós mesmos, resumindo-nos em seres simples e complexos, frente a incógnita
existência.
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