sexta-feira, 7 de junho de 2019

CHOVE LÁ FORA



Ainda bem que só lá fora, pois minha mente continua ensolarada e aquecida de muitas observações que sempre me estimulam a fazer ilações em relação as convivências, que nada mais são que o X de todas as questões que envolvem os seres humanos.
Hoje, amanheci pensando no “Ideal e o real” e que na realidade molda a hipocrisia social, seja aqui ou em qualquer lugar deste planeta, onde a educação formadora da visão crítica das crianças seja frágil ou inexistente, como é o nosso caso.
Daí, poucos se lembrarem e a maioria sequer ter ouvido falar daqueles que foram os grandes pensadores, inventores e instrumentalistas das coisas com as quais convive-se banalmente ou que são fundamentais à qualquer sobrevivência.
E aí, penso nas redes sociais que deveriam ser palcos de discussões, com trocas ricas de experiências e conhecimentos, ampliando fundamentos argumentativos, no entanto, o que se vê é uma banalidade que, em alguns momentos, faz doer a alma.
Celeiro que estimula a vaidade, agressividade e ao aumento abusivo de grupos exclusivistas com tendências claras ao separatismo de todos os níveis. Nas redes sociais, todos entendem de tudo e a grande maioria não sabe de nada, nem mesmo, aprendem a ler e a interpretar.
Tudo é rasteiro e superficial, dando a sensação de grande importância que na realidade se traduz numa sociedade cada vez mais fria e destituída de emoções agregadoras, criando silenciosamente um estresse generalizado que a pratica da vivência cotidiana mostra a cada instante, sem qualquer camuflagem.
Mesmo reconhecendo este caminhar paranoico, insisto em publicar minhas observações solitárias, na esperança de que mesmo não comentando, partilhando ou simplesmente curtindo, uma só pessoa leia e, por instantes, possa pensar a respeito e deixar acender em si uma luzinha que seja de respeito ao contraditório, num exercício bendito de visão ampliada. 
Enquanto isso, a onerosa e mal dada “Transa do Neymar”, desperta discussões...

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