Ainda bem
que só lá fora, pois minha mente continua ensolarada e aquecida de muitas
observações que sempre me estimulam a fazer ilações em relação as convivências,
que nada mais são que o X de todas as questões que envolvem os seres humanos.
Hoje,
amanheci pensando no “Ideal e o real” e que na realidade molda a hipocrisia
social, seja aqui ou em qualquer lugar deste planeta, onde a educação formadora
da visão crítica das crianças seja frágil ou inexistente, como é o nosso caso.
Daí, poucos
se lembrarem e a maioria sequer ter ouvido falar daqueles que foram os grandes
pensadores, inventores e instrumentalistas das coisas com as quais convive-se
banalmente ou que são fundamentais à qualquer sobrevivência.
E aí, penso
nas redes sociais que deveriam ser palcos de discussões, com trocas ricas de
experiências e conhecimentos, ampliando fundamentos argumentativos, no entanto,
o que se vê é uma banalidade que, em alguns momentos, faz doer a alma.
Celeiro que
estimula a vaidade, agressividade e ao aumento abusivo de grupos exclusivistas
com tendências claras ao separatismo de todos os níveis. Nas redes sociais,
todos entendem de tudo e a grande maioria não sabe de nada, nem mesmo, aprendem
a ler e a interpretar.
Tudo é
rasteiro e superficial, dando a sensação de grande importância que na realidade
se traduz numa sociedade cada vez mais fria e destituída de emoções
agregadoras, criando silenciosamente um estresse generalizado que a pratica da
vivência cotidiana mostra a cada instante, sem qualquer camuflagem.
Mesmo reconhecendo
este caminhar paranoico, insisto em publicar minhas observações solitárias, na
esperança de que mesmo não comentando, partilhando ou simplesmente curtindo,
uma só pessoa leia e, por instantes, possa pensar a respeito e deixar acender
em si uma luzinha que seja de respeito ao contraditório, num exercício bendito
de visão ampliada.
Enquanto
isso, a onerosa e mal dada “Transa do Neymar”, desperta discussões...
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