Sem ser Altemar Dutra e sua
inesquecível canção.
Todavia, preciso reconhecer
que sempre fui assim, demais nas emoções, numa passionalidade que comove minha
mente e meu corpo, levando-me inexoravelmente a um estado de êxtase que se
expressa em lagrimas amorosas, até mesmo, quando me vejo agredida de alguma
forma.
Minha passionalidade foi sendo
aliciada pelas vivências cotidianas e minha tolerância ao contrário de
sufocar-me, aliviam-me, abrindo a porta da serenidade que só adoça o meu todo
de criatura humana, ferida repetidamente em batalhas, em sua maioria evitáveis.
Ah! Como eu gostaria de ter
crescido com os conhecimentos que tenho agora.
Ah! Como eu certamente estaria
mais leve, mais encantada, como a tal borboleta dourada, que certa feita
declamei com meus versos de menina moça sonhadora.
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