terça-feira, 19 de setembro de 2017

SENTIMENTAL, EU SOU...


Sem ser Altemar Dutra e sua inesquecível canção.
Todavia, preciso reconhecer que sempre fui assim, demais nas emoções, numa passionalidade que comove minha mente e meu corpo, levando-me inexoravelmente a um estado de êxtase que se expressa em lagrimas amorosas, até mesmo, quando me vejo agredida de alguma forma.
Minha passionalidade foi sendo aliciada pelas vivências cotidianas e minha tolerância ao contrário de sufocar-me, aliviam-me, abrindo a porta da serenidade que só adoça o meu todo de criatura humana, ferida repetidamente em batalhas, em sua maioria evitáveis.
Ah! Como eu gostaria de ter crescido com os conhecimentos que tenho agora.
Ah! Como eu certamente estaria mais leve, mais encantada, como a tal borboleta dourada, que certa feita declamei com meus versos de menina moça sonhadora.


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