sexta-feira, 15 de setembro de 2017

REFLETINDO

 “Se olharmos de forma absolutamente despidos de qualquer inerência sistêmica, perceberemos impactados que o absolutamente imutável é a própria vida que se renova a cada milionésimo de segundo, independentemente da vontade, da força, da determinação ou da pirraça louca da criatura humana.
A vida se transmuta, se recicla, se transforma, ensinando à criatura humana que como parte integrante deveria estar acompanhando a sua evolução ao invés de teimosamente achar-se egocentricamente mais sábia, mais forte para superá-la.
E nesta queda de braço desproporcional, a criatura humana se curva e se faz doer”.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

“Entre Estações”

Será que eu deveria ter-me preparado mais, pensando na velhice? Mas afinal, como é que se prepara? Eu, enquanto jovem, tive tanto em que me ...