“Se olharmos de forma absolutamente despidos
de qualquer inerência sistêmica, perceberemos impactados que o absolutamente
imutável é a própria vida que se renova a cada milionésimo de segundo,
independentemente da vontade, da força, da determinação ou da pirraça louca da
criatura humana.
A vida se
transmuta, se recicla, se transforma, ensinando à criatura humana que como
parte integrante deveria estar acompanhando a sua evolução ao invés de
teimosamente achar-se egocentricamente mais sábia, mais forte para superá-la.
E nesta
queda de braço desproporcional, a criatura humana se curva e se faz doer”.
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