Para cada
amigo que dizemos adeus, nos sentimos mais solitários, por que, ao partir,
deixam momentos de convivência que só a
memória é capaz de recriar, nos
induzindo ao recolhimento emocional para que no pátio existencial, possamos recriar
lembranças, rebobinando os filmes bem estruturados na afinidade que nos unia.
Pensando no “Massa”
que nos deixou nesta manhã, registro as saudades dos papos cabeça, dos
risos moleques, das gentilezas trocadas, do prazer dos encontros, do lamento do
adeus.
E ainda
pensando no Massa, apalpo o meu corpo e me sinto viva, reforçando a certeza que,
enfim, sorrir é preciso.
Ao querido amigo e Professor Fernando Massa
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