sábado, 17 de março de 2012

SENDO FELIZ


OLÁ,


Inicio o dia de hoje, com muitos assuntos pululando em minha mente, crendo que estou prontinha para escrever sobre eles, mas uma coisa aqui outra ali, dessas que invadem o cotidiano das pessoas logo pela manhã, principalmente quando elas são também dona de casa e etc., e lá se vão os assuntos que a princípio pensei serem de imensa importância.


Então penso que é exatamente isto que acontece com todos nós a cada amanhecer, afinal, são tantas coisas para resolver, fazer e muitas vezes desfazer que perdemos o foco do que realmente seria imprescindível as nossas vidas ou pelo menos ao nosso dia.


Pois bem, esta aparente obvia reflexão me leva então a crer que se nos déssemos ao direito de privilegiarmos as nossas prioridades essenciais em todas as ocasiões em que estivéssemos frente a um assunto, pessoa ou fato, e, parássemos para refletir por alguns segundos, tudo poderia ser mais conscientemente lúcido sem tantas perdas de tempo e energias que afinal, nos são fundamentais.

No entanto, o que geralmente acontece é que nos deixamos guiar, ora pelas emoções do imediatismo, ora por uma racionalização grotesca que de tão fria, tira de nós a grandeza da certeza absoluta de cada escolha, pois para que elas sejam integralmente harmoniosas e complementares às nossas necessidades de seres humanos sensivelmente racionais, torna-se necessário uma conjugação do lógico com o emocional, produzindo assim a bendita ENDORFINA, estimuladora da sensação de bem estar, razão que deveria ser a prioridade na vida através dos instantes presentes de cada um de nós.

Hum!!!!!!!!!!!!!!!!!

Ao contrário, somos apressados, destemidos e absolutamente neófitos em se tratando do reconhecimento de nosso próprio bem estar, crendo que para tanto, torna-se necessária ingestões externas de todas as origens e a qualquer preço, quando somos os únicos capazes e devidamente abastecidos de subsídios para produzir tão espetacular sensação.

E aí, bem... Sequer me lembro dos assuntos que eu acordei pensando em escrever, mas com certeza, escrevo sobre o assunto que mais me interessa que é justo, sobre a conscientização que a cada dia vou aprimorando, não abrindo mão de ser e, de me sentir sendo, mais e mais feliz.

E isto, nada tem com o fato de eu ter ou não ter que escrever isto ou aquilo, mas tão somente com o meu bem estar pessoal de me sentir sendo nestes instantes, um ser totalmente feliz, sendo o que preciso ser com emoção, deixando que esta sensação gostosa e, portanto, prazerosa, dite o que devo escrever, porque, afinal, primeiro escrevo para mim e em seguida para você que, decidiu ler estas minhas palavras, nesta manhã ensolarada deste mês de março de 2012.

Ser feliz é possível, vale investir neste propósito.

Bom dia a todos!


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