OLÁ,
Inicio o dia de hoje, com muitos assuntos pululando em minha mente, crendo
que estou prontinha para escrever sobre eles, mas uma coisa aqui outra ali, dessas que invadem o
cotidiano das pessoas logo pela manhã, principalmente quando elas são também
dona de casa e etc., e lá se vão os assuntos que a princípio pensei serem de
imensa importância.
Então penso que é exatamente isto que acontece com todos nós a cada
amanhecer, afinal, são tantas coisas para resolver, fazer e muitas vezes
desfazer que perdemos o foco do que realmente seria imprescindível as nossas
vidas ou pelo menos ao nosso dia.
Pois bem,
esta aparente obvia reflexão me leva então a crer que se nos déssemos ao
direito de privilegiarmos as nossas prioridades essenciais em todas as ocasiões
em que estivéssemos frente a um assunto, pessoa ou fato, e, parássemos para
refletir por alguns segundos, tudo poderia ser mais conscientemente lúcido sem
tantas perdas de tempo e energias que afinal, nos são fundamentais.
No entanto,
o que geralmente acontece é que nos deixamos guiar, ora pelas emoções do
imediatismo, ora por uma racionalização grotesca que de tão fria, tira de nós a
grandeza da certeza absoluta de cada escolha, pois para que elas sejam
integralmente harmoniosas e complementares às nossas necessidades de seres
humanos sensivelmente racionais, torna-se necessário uma conjugação do lógico
com o emocional, produzindo assim a bendita ENDORFINA, estimuladora da sensação
de bem estar, razão que deveria ser a prioridade na vida através dos instantes
presentes de cada um de nós.
Hum!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ao contrário,
somos apressados, destemidos e absolutamente neófitos em se tratando do
reconhecimento de nosso próprio bem estar, crendo que para tanto, torna-se
necessária ingestões externas de todas as origens e a qualquer preço, quando
somos os únicos capazes e devidamente abastecidos de subsídios para produzir
tão espetacular sensação.
E aí, bem...
Sequer me lembro dos assuntos que eu acordei pensando em escrever, mas com
certeza, escrevo sobre o assunto que mais me interessa que é justo, sobre a conscientização
que a cada dia vou aprimorando, não abrindo mão de ser e, de me sentir sendo,
mais e mais feliz.
E isto, nada
tem com o fato de eu ter ou não ter que escrever isto ou aquilo, mas tão somente
com o meu bem estar pessoal de me sentir sendo nestes instantes, um ser
totalmente feliz, sendo o que preciso ser com emoção, deixando que esta
sensação gostosa e, portanto, prazerosa, dite o que devo escrever, porque,
afinal, primeiro escrevo para mim e em seguida para você que, decidiu ler estas
minhas palavras, nesta manhã ensolarada deste mês de março de 2012.
Ser feliz é
possível, vale investir neste propósito.
Bom dia a
todos!
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