quarta-feira, 1 de julho de 2009

Coerência Existencial - Parte II


Coerência Existencial é passar a crer que somos infinitos em nossas grandezas individuais, com capacidade também infinita de interagirmos com o ciclo da vida, podendo a cada milionésimo de segundo proporcionar à tudo que representa vida, vibrações preciosas de participação de luz, mantendo assim enriquecida a memória emocional do universo.
É despertar a mente para compreender melhor suas posturas pessoais, buscando o reconhecimento das afinidades e procedendo a uma faxina pessoal onde o não necessário seja descartado.
A partir dessa iniciativa, passa-se, então, a uma troca permanente de vibrações harmoniosas entre a criatura e o universo, onde o tudo do todo está inserido.
Este processo acontece naturalmente, através dos sentidos, em forma de filtragem de reconhecimentos absorcivos, pois toda criatura, seja humana ou não, é um campo fértil, repleto de recursos sempre prontos a receber e a doar. Por quase todo o tempo os sinais dos sentidos são desconsiderados pela criatura humana em relação às suas necessidades, ao mesmo tempo imprimindo a eles, portanto, a elas, fabulosas exigências. A criatura desenvolve uma extraordinária capacidade em se acomodar a esta ou aquela situação, levando a mente a se ressentir, já que os sentidos estão sendo violentados. Cria-se, então, através deste comportamento distorcido, uma série de emoções.

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