
O silêncio é bendito, pois permite que os sons universais sejam ouvidos.
Não se pode separar a qualidade vivencial da consciência existencial, simplesmente porque esta consciência é determinante quanto as posturas, que por sua vez determinam o viver quanto a qualidade desta com o próprio elemento, e deste com o todo que o cerca.
Aí, então, percebe-se o ciclo.
A compreensão se faz não através de reconhecimento intelectual, mas do ato simples, despojado e absolutamente natural em assimilar informações recebidas através dos sentidos e inseridas em suas vivências de forma harmoniosa.
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