Quando em dado momento somos
surpreendidos com a impossibilidade de alterarmos a nossa própria realidade, percebemos imediatamente que, todo o
resto que acreditávamos nos ser impossível de ser alterado, nada mais
representa que, a nossa própria covardia em mudar seja lá o que for.
Percebemos
que somos os algozes de nós mesmos, infringindo-nos dores e mazelas de todas as
ordens, numa simbiose doentia que quando não mata, aleija a nossa alma de forma
indelével, tornando-nos reféns de um imaginário, pois a liberdade em mudar,
independe da vontade alheia e de qualquer que seja a circunstância presente,
passada e muito menos futura.
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