Acadêmicos de Filosofia da UEL polemizam ao apresentar monografia peladões

Concordo com a conceituação proposta pelo ilustre professor,desde que a mesma seja apresentada dentro de um teatro, onde entra e participa quem assim desejar e não a céu aberto de uma universidade, onde o principio maior deveria ser o aprendizado em relação ao respeito as diferenças, onde certamente o contraditório tem lugar garantido.
O direito de ser e pensar não autoriza o rompimento da linha divisória que é determinante ao direito do outro.O que vem ocorrendo é que há uma invasão do direito de ter direitos, assim como uma necessidade orgânica de mostrar-se em suas preferências, acoplando a elas, uma abusiva imposição de aprovação imediata dos demais.

A justificativa sempre apresentada é a derrubada dos preconceitos, mas não seria também uma forma de preconceito, impor aos demais suas ideias e ideais de vida e liberdade?

Que tal nas universidades, mestres e doutores buscarem despertar mesmo que tardiamente nos jovens que estão tendo o privilégio de lá estar,o senso da importância existencial, onde certamente o respeito as diferenças é tônica principal?

Não sou nada e muito menos alguém, quando preciso de leis para garantir ou conduzir meu respeito em relação ao outro.

Defendo o ensino da filosofia, como caminho do despertamento do homem em relação a sua grandeza pessoal, ampliando sua visão crítica a partir de si mesmo.

Tudo que estamos vivenciando é tão somente o espetaculoso para disfarçar nossa triste decadência existencial.