Nunca este
jargão foi tão apropriado quanto ao nosso Presidente Bolsonaro e seus rebentos
e, se não bastassem, ainda existe o cordão de assessores que inspirados pelo
poder e a glória, mesmo que passageiros, vestem sem cerimônia a arrogância que,
afinal, é sempre deselegante e consequentemente burra.
Parece que a
baranguice tomou conta de vez do nosso Planalto e adjacências, entrelaçando
direita e esquerda em contínuos retrocessos de todos os níveis, numa espécie de
feira livre, onde cada feirante grita mais alto a sua oferta do dia.
Tá chato, tá
feio, inoportuno, confuso e nada produtivo para um país que continua em queda
livre, com o seu povo dividido, as instituições estagnadas no vermelho e os
astros de plantão com seus megafones estridentes, sendo sustentados pelos
abestalhados de sempre, a cada dia mais ignorantes e sem perspectivas.
Até quando,
meu Deus!
Afinal, se o
Senhor for mesmo brasileiro, certamente é chegada a hora de um milagrezinho,
não é mesmo meu pai?
Pode ser
pequenininho, já tá de bom tamanho.
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