Borboleta
Se um dia eu fosse amada, como uma borboleta dourada no esplendor da natureza | Talvez quem sabe eu seria mais doce, mais encantada do que na verdade sou… | Talvez se tivesse a certeza de um amor verdadeiro, transformar-me-ia em um canteiro e quem sabe… Rosas daria!
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
JESUS FALA A PAULO DE TARSO
- Por que persegues a mim, amigo Paulo, se te ajudo a identificar oDeus que em ti reside?
- Por que me persegues, se como um amigo fiel te induzi a buscares a ti mesmo, que por hora ainda se encontra vagando neste universo sem rumo?
- És um soldado e trazes no fio de tua espada a força da tua justiça, que em mim desejas desembainhar, a fim de calar a justiça, que a ti desejo oferecer, afinal mais que soldadoés um ser que ora se encontra sobre o brilho desta mesma espada.
- Por que te vês covarde, medroso, diante da possibilidade de, enfim, encontrares o teu Deus que silenciosamente acalentas na esperança de em um momento qualquer poderes encontrar para, então, poderes senti-lo, ouvi-lo ou enxergá-lo?
E por alimentares a possibilidade de isto vir a ocorrer através de mim, queres ceifar-me como se fosse possível, assim, fazer calar o Deus que em ti reside e que, insistente, não silencia e não permite que sejas como a maioria, mais um fantasma existencial?
OBS: Este trecho foi extraído do livro Paulo de Tarso, o Convertido..., escrito por mim em 2006, onde eu imagino que tenha havido um intenso e imaginário diálogo entre Jesus e Paulo, e que tenha sido talvez o episódio mais marcante de enfrentamento de Paulo consigo mesmo, que mais tarde viria a fazer dele seu maior e mais fiel propagador.
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