quarta-feira, 10 de outubro de 2018

QUE COISA, VIU! ...


A violência há décadas vem crescendo assustadoramente, assim como os excessos também vieram se agregando nas forças policiais, num tsunami sem freios, e nós, até o início das eleições, apenas reclamávamos e nos conformávamos com os rumos de nossa sociedade, apenas rogando a Deus que não nos atingisse diretamente. 
Creio que devemos parar de falácias e encararmos o fato de que precisamos estancar a sangria e, concomitantemente, criar políticas sociais que sejam abrangentes e eficazes. Abrangentes, pois precisam abraçar a população de um modo geral, sem que haja qualquer separatismo envolvido e eficaz na sua qualidade. Educação diferenciada e abrangente não se faz construindo apenas unidades e distribuindo diplomas, mas agregando valores que possam verdadeiramente, estruturar crianças e adolescentes, assim como adultos mais adequados ao convívio social e profissional.
Passadas as eleições, como tantas outras, as mazelas permanecerão crescentes em relação a tudo se como povo em uma democracia, hoje tão lembrada e idolatrada, for executada com cidadania participativa.
Políticos não são Deuses, celebridades e muito menos salvadores da pátria. Eles precisam aprender a ser funcionários públicos que atendam as inúmeras demandas com honradez, honestidade e competência, daí, receberem o direito de ter mordomias que não temos e uma legião de assessores que jamais teremos em nossas vidinhas difíceis, onde os nossos erros são cobrados sem dó e sem piedade, pelo sistema no qual estamos inseridos.
Brigar, ofender ou simplesmente se irritar com outro alguém é a maior das insanidades que nos levam a perder o foco das nossas reais necessidades. Um povo que não consegue dialogar com as ideias e ideais com dignidade e respeito, permanece no submundo do atraso e da ignorância de quase tudo, reverenciando imagens e ídolos de barro ou de papel e transformando lobos em cordeiros.
Portanto, acordemos! ...

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