Sozinha neste brejo de mundo, constato que nada sei, percebo que nada quero, sinto que tudo posso.
Olho pela janela e nada vejo que me empolgue.
Não tenho cá minha varanda, meu verde, meus cachorros.
Não sinto as flores e tão pouco, os tantos frutos.
Não ouço o mar, nem a vitrola do vizinho.
Mas posso ver o céu, meu consolo, meu abrigo.
E dentre o pouco aparente que me sobra,
Existe a vida que teimosa me inspira,
A seguir em frente, rumo ao infinito que me aguarda.
Impassível, mas ainda assim solidário,
Nesta jornada de vida e liberdade.
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Mãe,
ResponderExcluirMe parece contraditório, sentir tudo que gosta e achar que não os tem... perceber tudo isso é um estado de espírito...
Bjs,
Luiz
Já está de madrugada, parece q sua conexão caiu..resolvi visitar seu blog pra saber como estava se sentindo hj. Lamento muitas vezes nao estar perto nestes momentos de profunda solidão.
ResponderExcluirTe amo. Boa noite e bom dia ( já se passou da 1/2 noite)
Bjs,
Filha