domingo, 29 de março de 2015

REFLEXÃO


Senhor, fazei de mim um instrumento de sua paz
A cada instante, ouço, leio e convivo com pessoas que esperam mudanças em todas as áreas sistêmicas humanas e, para tanto, contam com a ajuda extra do divino, porque, afinal, sem a transcendência com os recursos de Deus, fica difícil pensar-se em maiores alterações de intenções e muito menos de ações que, também a cada instante, vem moldando uma nova imagem humana e um sem número de posturas, totalmente contrárias a todos os conceitos  que se pensou até então, como meios norteadores de convivência social em quaisquer de seus níveis.
Refletindo nesta complexidade existencial, mergulho um pouquinho a cada dia, no interior de mim mesma, tentando entender minhas próprias ações e reações frente a convivência com a vida no tudo que ela se encontra representada, acreditando que somente no meu reconhecimento pessoal, serei capaz de encontrar entendimento, quanto as ligações capazes de fundamentarem a correlação em espaço adequado ou não que minhas ações, são capazes de estimular ao meu universo pessoal e então, a partir daí, sentir-me absolutamente menos frágil ou impiedosamente vaidosa, e também desnecessárias em me dar ao luxo de pensar em querer corrigir outras criaturas humanas em suas expressabilidades sistêmicas.
E aí, um mar de posturas sistêmicas sem qualquer lógica ou necessariedade se apresenta e nós, criaturinhas soberbas em nossos egocentrismos, saímos pela vida como Spartacus, na liderança de nossos desequilíbrios, nos dando ao luxo de criticarmos isto, aquilo ou aquele, mas absolutamente, prontos a agirmos como cegos, loucos ou simplesmente, abestalhados, mas em todas as hipóteses, totalmente desconhecedores da potencialidade do bendito Deus que reside em cada um de nós.


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