Não sabemos do que somos capazes, sequer imaginamos o quanto possuimos de forças regeneradoras. Estamos, tão somente, engatinhando neste assoalho gigantesco que chamamos de universo, mundo, cosmos e sei lá mais o que, mas que, particularmente, chamo de morada.
Morada que pode ser de luz ou de trevas, de dor ou de incontáveis instantes de prazer.
E é pensando nestes prazeres que busco a compreensão da vida atráves das forças energéticas que a compõe, pela minha ainda ignorância ou falta de atenção, em permitir que a dor, malvada e traiçoeira, faça abrigo no espaço de minha bendita morada.
Escrita em parceria com o amigo energético Ernesto Ganglione, às 17:00 hs,
desta sexta-feira de luz e vida plena.
Pegando a ponga neste belíssimo texto,nos perguntamos,quantas foram as vezes que percebemos ao longo de nossas vidas, que a dor do outro parecia ser maior do que a nossa? Dando assim, inicio ao aprendizado vivencial,amenizando nossas dores e complexos existencial, cada dia é um aprendizado! E as vezes, aprender com as dores dos outros é sempre um bom remédio para o nosso continuo e certeiro fim....
ResponderExcluirMarleide Reis