quarta-feira, 24 de dezembro de 2025


 

JESUS E EU...

Bom dia!

Quando publico esta música, sei que muitos pensam que me refiro a uma pessoa que por ventura, eu tenha me apaixonado. No entanto, não é bem assim.

Na realidade, em um certo dia do ano de 2003, já em Itaparica, recebi de um novo amigo e vizinho uma Bíblia e, junto dela, a sua insistência para que eu o acompanhasse, com a esposa, a um culto evangélico.


terça-feira, 23 de dezembro de 2025


 

TUDO TEM UM PORQUÊ…

Estou buscando inspiração desde as cinco da manhã deste domingo e, para tanto, li, ouvi e publiquei várias mensagens que, de alguma forma, fizeram sentido para mim. No entanto, nenhuma delas conseguiu acender sequer uma brasa de inspiração. E assim, sem ansiedade, mas teimosa como um burro xucro, permaneci diante do notebook até que, a poucos instantes, vinda sei lá de onde, uma aragem fresca e perfumada atravessou o espaço entre ele e eu. Junto com ela, veio a frase: Tudo tem um porquê…

Pronto. O universo, através do aroma de rosas frescas, mandou a inspiração, a fim de que eu aproveitasse esta época pré-natalina para escrever lembranças que se perderam em meio à leviandade ou que, talvez, jamais tenham verdadeiramente existido.



 

VIDA E LIBERDADE

Hoje, literalmente, madruguei com a cabeça a mil, mas sem uma inspiração específica; apenas, naturalmente, ansiosa. Afinal, estou a poucas horas de me mudar definitivamente para um novo paraíso, e isso não é pouca coisa para a Regininha que, definitivamente, jamais conseguiu inserir-se por muito tempo neste sistema robotizante que, de tão envolvente, nos faz acreditar que seja o ideal.


sábado, 20 de dezembro de 2025

INFINITO AMOR

Acordei pensando no quanto o nascer de um novo dia é lindo e regenerador.

Ontem, acordei revoltada com a política praticada em meu país e deixei que esse misto de dor e inconformismo pautasse cada instante de um dia simplesmente lindo e ensolarado.

Confesso que fui dormir desejando acordar em qualquer outro lugar, bem longe daqui, onde eu pudesse enxergar fartura de alimentos, solidariedade e respeito humano, tão populares em tempos natalinos, durante o ano inteiro.