quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

FRUTO BENDIT


Ainda me lembro, apesar do muito tempo, da bandeja de frutas, onde majestosas, lá estavam elas, belíssimas e robustas frutas do conde que, me fascinaram. Apreciei-as por toda uma vida e até hoje, encanto-me quando meus olhos nelas pousam, levando-me imediatamente ao desejo irrefreável de comê-las.
De tanto apreciá-las, arrisquei plantar uma sementinha, na lateral de minha casa, em um canteiro acanhado, mas certamente abençoado, pois além de fazê-la desabrochar, crescendo e me oferecendo frutos, ainda me faz lembrar a cada fruto saboreado, de minha infância querida que os anos levaram, não sem antes resguardar as lembranças , que me acompanharam, enriquecendo meus dias, adocicando meus ais.
Acabei de saborear o primeiro fruto deste ano, existem mais quatro se desenvolvendo. Em cada amanhecer, como de costume, converso e acaricio uma por uma, como queridos filhos, ávidos por atenção, como grandes amigos  que mutuamente se necessitam, se buscam e se acariciam, em uma recíproca troca, de carinhos, de perfumes e sabores.
Estou celebrando a vida e repartindo-o com você nesta quinta- feira ensolarada deste fim de fevereiro, onde há vida e liberdade para todo aquele, que não quiser se aprisionar.


sábado, 9 de fevereiro de 2013


Potencial de vida...

Salve as Marias, os Josés, os Pedros e as criaturas que às suas maneiras vão cristalizando no decorrer de suas vidas a solidariedade no convívio com os demais.

Salve, portanto, as pequenas, mas absolutas atitudes interativas que fazem de cada instante de vida um valer o quinhão de uma eternidade.

Eternidade que se entrelaça hamoniosamente, formando núcleos protetores, regeneradores e benditamente próximos uns dos outros e que se amparam mutuamente, não permitindo que o sentido de fortalecimento se desfaça, realçando toda e qualquer ação que tenha como objetivo a agregação de fortalecimento energético que possibilita a continuidade deste ciclo de elos resistentes a todas as ações contrárias da própria vida em sua permante mutação evolutiva ou simplesmente adaptativa.

E se o todo universal se move por todo o tempo em tão somente atividade, por que então os seres vivos permaneceriam estáticos ou robotizados?

Tudo faz parte de um todo e estes se entrelaçam na busca constante e às vezes frenética de seus pares em afinidade, seja energética ou apenas material, ficando a racionalidade humana como contraponto deste processo em um atraso universal quase afrontoso, visto a potencialização com o qual se encontra abastecido.

A racionalidade é o único fator  que o diferencia do todo, sendo um ítem que o transforma em uma partícula completa que se bem adequada transforma o núcleo bioenergético de cada unidade humana em um potencial cujos recursos indididuais são praticamente ilimitados, podendo inclusive admitir-se que cada ser humano é em sua complexidade, o Deus que ele não consegue enxergar francamente em si mesmo, mas que ao projetá-lo transcendentemente o torna real, nos seus anseios ou devoção.

Louvado seja, portanto, toda a capacidade regeneradora com a qual o elemento humano vem, de forma acelerada, percebendo, avaliando e agregando ao conhecimento da vida, mesmo tendo os limitantes atávicos de sueu próprio condicionamento racional em permanecer em terra firme, achando sistematicamente com a sua descrença pessoal, medo existencial de se ver como o verdadeiro Deus que ele mesmo criou, como fonte de inspiração e modelo de posturas físicas e emocionais.

E diz: -

- Só Deus pode explicar.

- Só Deus pode me dar.

- Só Deus será capaz.

Quando poder-se-ia dizer sem qualquer constrangimento, medo ou covardia.

- Só eu posso explicar.

- Só eu posso me dar.

- Só eu serei capaz.

Afinal, o Deus olhado à distância reside de forma integral na potencialidade de cada ser que seja capaz de sobreviver a todas as suas próprias ações e reações na comunhão e adapatação com o todo que o abriga.

Parceria com o amigo energético Juan Emanuel Rodrigues Sanches.

 

Olá, bom dia!
Deixe de pensar no que os outros estão pensando de você.
Deixe de querer fazer o que os outros estão fazendo.
Abrace o que você é e faça o que lhe compete fazer.
Todo o restante, não lhe pertence, mas lhe toma um tempo enorme, desviando você de seu caminho.

E aí, o outro segue e você, permanece inerte, resmungando pelo que crê ser também do seu direito.

PENSE NISSO.
...
E aí, o outro segue à diante e você, permanece resmungando o que crê ser de seu direito.
Pense nisso.
Um beijo afetuoso e um carnaval alegre, mas de paz.
VISÃO DO INFERNO
O lixo se apresenta na calçada diante da Praça da Quitanda, envergonhando os cidadãos conscientes e verdadeiramente preocupados com a cidade. É chegada a hora da Prefeitura fazer valer sua competência e exigir dos comerciantes locais que acondicionem o seu lixo devidamente, como por exemplo, em lixeiras do tipo de ferro e suspensa, afinal, unirem-se para comprarem uma lixeira para uso comum, não custa nenhuma fortuna e ainda por cima, demonstra civilidade e educação comunitária, além de dar força individual para que, se necessário, procedam reclamações quanto ao recolhimento sistemático. Almoçar, tomar cerveja, comprar roupas, fazer cooper, pescar ou simplesmente passear em meio ao cheiro e a visão do lixo que divide espaço de forma negativa, com o quadro bendito do mar que se descortina majestoso é no mínimo, um desrespeito consigo mesmo e com o tudo mais.
O mesmo deveria valer para todo comerciante que utiliza praças e calçadas públicas, independentemente do ramo comercial que explore, pois direitos só podem ser exigidos se a eles, estiverem atreladas as obrigações, devidamente cumpridas.
Cidadania é simples como um "bom dia", depende apenas de educação.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

MUDANÇAS


 
Hoje, domingo, dia 03 de fevereiro de 2013, véspera de carnaval, pensei que talvez fosse o dia ideal para que pudéssemos instituir o início de um mês dedicado ao agradecimento e ao reconhecimento do quanto estamos abastecidos de vida, independentemente, de estarmos com problemas, seja de ordem material, emocional ou físico, pois, afinal, estamos vivos e absolutamente capazes de pensar e decidir o que é melhor para nós mesmos, cabendo-nos a opção entre ser e viver com tranquilidade interna, deixando que o nosso interior se exteriorize de forma leve, levando aos demais e ao tudo mais, apenas a certeza de nosso bem estar.

Em todas as mudanças, são necessários passos iniciais que, na realidade, são determinantes para os demais passos que certamente teremos que dar, no entanto, por serem os primeiros, também são os mais difíceis, exigindo de nós uma bendita vontade voluntária, que não pode ser coagida com o nosso próprio medo ou inércia.

Portanto, torna-se necessário o convencimento e este só pode ser despertado em nossas mentes viciadas na acomodação até mesmo do sofrimento, através do despertamento de nós mesmos que se dará na medida em que formos capazes de nos apalpar, nos sentir, nos cheirar, nos enxergar, mesmo que estejamos cegos, surdos e com o olfato danificado, simplesmente por que todo este reconhecimento se dará cognitivamente, ou seja: de fora para dentro de nós mesmos em uma suprema necessidade de encontrarmos a nossa grandeza que, certamente, está lá perdida no abafamento de nossas mentes adormecidas.

Convido vocês neste momento a fazermos deste instante em diante uma celebração de nossa própria vida, acreditando que somos a imagem e semelhança do Deus que acreditamos existir e que é perfeito, magnânimo, abençoado.

Nesta celebração da descoberta de nossa própria vida, tudo o mais é fundamental, mas não mais importante do que a certeza de que apenas nós somos responsáveis pela nossa paz interior, não nos cabendo responsabilizar seja lá quem for, por qualquer dano que tenhamos ou que estejamos vivenciando, por que afinal o comando de nossas vidas é nosso, as escolhas são nossas e a covardia, o medo ou a inércia é que nos mantem refém disto ou daquilo.

Levante-se, vá até a porta ou a janela de sua casa, se não puder enxergar, apenas respire fundo e imagine o quanto a vida é bonita, é bonita e é bonita.

MUITAS EMOÇÕES

Há quem imagine que levo uma vida solitária em meu reduto tranquilo de paz entre pássaros e borboletas, mas sequer imaginam a profusão das i...