sexta-feira, 22 de julho de 2016

RECONHECER O BOM, NÃO FAZ MAL A NINGUÉM


Costumo afirmar, baseada em muitos estudos referentes aos grandes pensadores deste mundo de meu DEUS, que uma cidade só atinge um grau de crescimento real e respeitável, quando seu sistema educacional se faz presente de forma abrangente e isto, só ocorre, quando os diversos universos sociais são incluídos no projeto principal de restauração e instalação de objetivos progressistas, afinal, o sistema educacional não está restringido às salas de aulas e tão pouco às crianças e adolescentes.
Pensar na qualidade de vida dos cidadãos em seus diversos estágios cronológicos, de saúde, mobilidade e financeiros, proporcionando meios capazes de ampará-los em suas mais básicas necessidades é que ao longo de uma gestão, a justifica, tornando-a eficaz para os cidadãos.
Um pouco de reconhecimento, não faz mal a ninguém e estimula a continuidade das ações que envolvem os políticos de nossa cidade, na esperança de se mudar velhas e corroídas posturas do toma lá, dá cá e da usurpação dos privilégios públicos sem maiores contrapartidas que sejam benéficas à todos, já que um povo educado e saudável, evita o aumento constante da violência, dos preconceitos e da insatisfação social que são os detonadores básicos das mazelas sociais.
A negação às grandes iniciativas que geralmente são simples na sua apresentação e desprovidas de glamour, pode se expressar de inúmeras formas, impedindo assim, o crescimento e o aperfeiçoamento da grandeza já existente das pessoas, que compõem a célula viva e dinâmica da cidade.
Pense nisso, antes de negar o óbvio que beneficia à tantos, como as melhorias nos atendimentos diretos aos nossos doentes e idosos, assim como as inúmeras pessoas que de uma forma ou de outra foram enxergadas e beneficiadas, com praças, ladeiras e escadarias, colchões e cestas básicas, benefícios e até mesmo caixão, pensemos nisto, você e eu que não necessitamos, graças a Deus e sejamos justos, num primeiro passo real de crescimento pessoal e, então, votemos em quem quisermos, mas com absoluta consciência ética e estética de que não somos os mesmos de sempre, viciados a cegueira eleitoral.


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