Hoje, amanheci super inspirada e dei continuidade a um projeto que venho desenvolvendo para enviar à Secretaria de Educação de Vera Cruz, Bahia, como colaboração espontânea, cujo gestor sinto engajado em um espírito de luta onde o objetivo prioritário é uma consistente melhoria, não só do ensino como das relações interpessoais entre alunos e professores.
É uma iniciativa arrojada e inédita que não está vinculada a projetos acadêmicos, muito por que não sou da área e a elaboro baseada nos resultados educacionais baixíssimos, que como um polvo gigantesco invade com seus poderosos tentáculos todos os demais setores de convivência do município.
Existe uma lógica postural que agrega família, escola, gestão e a sociedade como um todo, cujos objetivos de resultados positivos são previsíveis, em projetos de aplicação simples e objetivos, que, no entanto, se perdem frente a diversos interesses, no mínimo políticos, fazendo que não aconteçam e fortalecendo a distância entre os envolvidos.
Por esta razão, optei por começar reeducando os profissionais envolvidos, não quanto ao teor de suas disciplinas e competências, mas quanto a sua disposição enquanto ser humano já desgastado em seus núcleos de ensino, diante da aterradora impotência de não poder alterar um sistema arcaico e viciado.
Não estarei propondo nenhum mega-projeto em termos financeiros e tão pouco alguma ação que não possa ser efetuada pela já numerosa equipe de funcionários públicos. A idéia básica é a imediata integração participativa da secretaria de Educação com as secretarias da Saúde e de Desenvolvimento Social de forma mais consistente, e com a de Turismo e Cultura no foco da aplicação cultural.
Uma ação desta natureza necessita para a apresentação de resultados um período de médio e longo prazos e que certamente requererá uma disposição do gestor em implantá-la, sem, no entanto, poder prever colheita de frutos pessoais políticos. É um desafio, não resta a menor dúvida, em um país de ações e resultados imediatistas, onde o período de aplicabilidade, seja de qualquer projeto, permanece apenas pelo tempo daquela gestão, sendo jogada, normalmente, no lixo pelo gestor seguinte, em detrimento a todos os interesses de seu povo em contínuas demonstrações de desrespeito às pessoas e ao dinheiro público.
Gostaria de ressaltar que não sou partidária deste ou daquele grupo político, apenas e tão somente sou uma pesquisadora apaixonada que amo a vida e me coloco à disposição de todo aquele em que percebo e constato intenções voltadas ao bem comum.
Nas eleições passadas subi nos palanques, não porque acreditasse que poderia me eleger ou por crer estar me tornando uma política, o fiz e o farei sempre que houver uma boa causa a defender. A cidade de Itaparica, Bahia, perdeu em termos educacionais muitíssimo com a derrota da candidata Marlylda, pois se tratava de uma gestora séria, inteligente e que estava a olhos vistos resgatando a dignidade educacional e, por tabela, a dos demais setores. Como cidadã Itaparicana, lamento reconhecendo que a cegueira que a derrotou, certamente foi a motivação que me levou a adiar a conclusão de um livro que escrevo, para voltar-me a promover uma luta de amor e integração, já que os cidadãos de Vera Cruz ousaram fazer mudanças administrativas de relevante valor, assim como já afirmei anteriormente estar enxergando na figura ora empossada uma luz no túnel que brilha e me faz acreditar que vale a pena no mínimo tentar.
Nada, absolutamente nada, se desenvolve se não houver educação e respeito ao chão em que se pisa e ao povo que o habita.
Este espaço tem o objetivo de, juntos, construir e aprimorar ações que possam levar aos educadores uma maior consciência existencial, resgatando a importância de sua participação no preparo de seres humanos mais humanos e amorosos.
Colabore enviando suas idéias e sugestões.
É uma iniciativa arrojada e inédita que não está vinculada a projetos acadêmicos, muito por que não sou da área e a elaboro baseada nos resultados educacionais baixíssimos, que como um polvo gigantesco invade com seus poderosos tentáculos todos os demais setores de convivência do município.
Existe uma lógica postural que agrega família, escola, gestão e a sociedade como um todo, cujos objetivos de resultados positivos são previsíveis, em projetos de aplicação simples e objetivos, que, no entanto, se perdem frente a diversos interesses, no mínimo políticos, fazendo que não aconteçam e fortalecendo a distância entre os envolvidos.
Por esta razão, optei por começar reeducando os profissionais envolvidos, não quanto ao teor de suas disciplinas e competências, mas quanto a sua disposição enquanto ser humano já desgastado em seus núcleos de ensino, diante da aterradora impotência de não poder alterar um sistema arcaico e viciado.
Não estarei propondo nenhum mega-projeto em termos financeiros e tão pouco alguma ação que não possa ser efetuada pela já numerosa equipe de funcionários públicos. A idéia básica é a imediata integração participativa da secretaria de Educação com as secretarias da Saúde e de Desenvolvimento Social de forma mais consistente, e com a de Turismo e Cultura no foco da aplicação cultural.
Uma ação desta natureza necessita para a apresentação de resultados um período de médio e longo prazos e que certamente requererá uma disposição do gestor em implantá-la, sem, no entanto, poder prever colheita de frutos pessoais políticos. É um desafio, não resta a menor dúvida, em um país de ações e resultados imediatistas, onde o período de aplicabilidade, seja de qualquer projeto, permanece apenas pelo tempo daquela gestão, sendo jogada, normalmente, no lixo pelo gestor seguinte, em detrimento a todos os interesses de seu povo em contínuas demonstrações de desrespeito às pessoas e ao dinheiro público.
Gostaria de ressaltar que não sou partidária deste ou daquele grupo político, apenas e tão somente sou uma pesquisadora apaixonada que amo a vida e me coloco à disposição de todo aquele em que percebo e constato intenções voltadas ao bem comum.
Nas eleições passadas subi nos palanques, não porque acreditasse que poderia me eleger ou por crer estar me tornando uma política, o fiz e o farei sempre que houver uma boa causa a defender. A cidade de Itaparica, Bahia, perdeu em termos educacionais muitíssimo com a derrota da candidata Marlylda, pois se tratava de uma gestora séria, inteligente e que estava a olhos vistos resgatando a dignidade educacional e, por tabela, a dos demais setores. Como cidadã Itaparicana, lamento reconhecendo que a cegueira que a derrotou, certamente foi a motivação que me levou a adiar a conclusão de um livro que escrevo, para voltar-me a promover uma luta de amor e integração, já que os cidadãos de Vera Cruz ousaram fazer mudanças administrativas de relevante valor, assim como já afirmei anteriormente estar enxergando na figura ora empossada uma luz no túnel que brilha e me faz acreditar que vale a pena no mínimo tentar.
Nada, absolutamente nada, se desenvolve se não houver educação e respeito ao chão em que se pisa e ao povo que o habita.
Este espaço tem o objetivo de, juntos, construir e aprimorar ações que possam levar aos educadores uma maior consciência existencial, resgatando a importância de sua participação no preparo de seres humanos mais humanos e amorosos.
Colabore enviando suas idéias e sugestões.
Regina,
ResponderExcluirEstá corretissima a sua visão e parabens pela energia positiva que emana...muito bem vinda aqui na Ilha, onde ultimamente temos visto tantos maus exemplos gerados por maus gestores, gente sem visão, sem paixão pela vida...
Precisamos sim, quem está de olhos abertos para o futuro em equilibrio com o Universo, nos mantermos em contato e dividir ideias e ajudar os gestores positivos a trabalharem melhor.
Cada um no seu espaço e juntos podemos mudar muita coisa ....para melhor
um abraço pra vc
Carlos, Gabi e Mel
Cacha-Pregos
cantoecologico@gmail.com
Adorei ler suas palavras.Obrigada.
ResponderExcluirNão faço mais que minha obrigação em querer bem a esta terra que me abriga com tanto respeito e carinho. Acho Cacha-Pregos simplesmente linda, assim como Ponta de Areia ,onde moro desde que cheguei à ilha em 2002. Acredito que moramos em um grande condomínio e que é indisculpável o abandono que a ela e ao seu povo tem sido oferecido. Não tenho ligações políticas,aliás jamais tive,optando em permanecer tão somente como uma participante,sempre pronta a doar os meus conhecimentos , ficando desta forma isenta de amarras e compromissos partidários.Entretanto,se necessário se fizer,subo em palanques como fiz nas eleições passadas e luto por projetos que eu acredite que tenham conteúdo e que estejam sendo propostos com um mínimo de dignidade.Nem sempre consegui,mas jamais desisti,mesmo reconhecendo que a cada dia está mais difícil encontrar-se pelo menos,boas intenções.
Fique em paz!